Quem sou eu

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As vezes palavras, as vezes silêncio, sou nada e ao mesmo tempo tudo.Impulsiva. Teimosa. Um pouco hipocondríaca. Entre flores e ursinho fofo, sem dúvida chocolate. Movida à musica. Livros. E as vezes para fugir da rotina, eu surto, assim, de leve.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Psíquico tesouro

Voltei a ceder a esse emaranhado mundo de palavras que permeiam minha mente, deverás guarda-las por muitas vezes, é corrosivo. Das minhas indignas verdades mal contadas, a pior é o ato de negar constantemente as fraquezas que compõe o que, bom, a matéria pela qual sou composta. Esse concretismo que por madrugadas parece ser tão abstrato, tão criado, tão ilusão...Ou, vai ver somos todos frutos dessa arte mutante e exuberante, dessa caixinha de pandora, de surpresas, de retalhos, de lembranças, de flashes, de saudades, de receios, medos, amores, desejos, essa tão, as vezes, desastrosa criação humana. Inseridos num contexto incerto, de dias desconhecidos, meses planejados, sonhos sonhados. Noites em que há mais filosofia nas ruas, do que em minha própria janela, em dias de chuva, por exemplo. Carrego a grande incógnita da minha vida: eu mesma. Esse existencialismo atribuído a melancolia de alguns dias, com um toque leve de poesia, e uma pitada de mistério. Essa escultura em processo, em reformas, com desgostos de gostos latentes, e humores com preferências diversas...Esse corpo comandado por uma massa cerebral dotada de razão e um músculo pulsante que bate constante, rápido, devagar, descompassado...ou em ritmo certo, como agora.

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